Novo serviço: Projeto On-line!


É uma modalidade prática, indicada para quem está distante e curte decoração ou prefere gerenciar sua obra pessoalmente. Na atual sociedade em rede, muitos serviços podem ser feitos à distância. Você informa, por e-mail, suas necessidades e desejos, envia uma planta com as medidas, algumas fotos, que eu encaminho a você o projeto completo para seu ambiente, com planta-baixa, imagens 3D e memorial descritivo. Manteremos contato constante para tirar quaisquer dúvidas até que seu ambiente esteja pronto! 


Há três tipos de projeto, a preço fechado:

Decoração simples (salas, dormitórios, home-offices, varandas): estudo de lay-out do ambiente, com sugestão de cores, texturas e mobiliário, com medidas e harmonização. Indicação de fornecedores e dicas de decoração prática. Preço: 450,00 por ambiente

Decoração completa: com os mesmos itens acima, mais projeto de piso, teto e iluminação. Preço: 650,00 por ambiente

Reforma (cozinhas, espaços gourmets e banheiros): com todos os itens acima, mais projeto executivo de movelaria e projeto executivo conforme NBR-ABNT
para orientação da mão-de-obra.  
Preço: 850,00 por ambiente (não contempla remoção de paredes).

Exemplo de espaço gourmet:



Antes

Imagem 3D

                                
Planta baixa cotada


Depois

Depois

Fotos: acervo pessoal da cliente e Paula Giolitto
 

Cozinha integrada: aliando o moderno e o prático



Pensada desde a concepção do projeto da construção desta casa em São Paulo, a cozinha integrada com  a sala de jantar reflete a necessidade de rapidez e praticidade para uma família que quer tudo à mão, mas sem desistir do conforto e da beleza. Como todos adoram fazer as refeições reunidos e assistindo à TV, essa prática ficou por conta da sala de jantar, adotada como ponto de encontro oficial. A cozinha, portanto, ficou como espaço de preparo e eventuais refeições rápidas, feitas sobre a bancada comum aos dois ambientes, sob a qual um armário com portas para ambos os lados permite fácil acesso a tudo o que é necessário para o dia a dia: copos e xícaras, matinais, entre outros utilitários. A cristaleira suspensa, também com acesso duplo, exibe taças e cristais para momentos mais formais. Durante o dia, a luz natural é intensa, e, ao cair da noite, a iluminação mista entre lâmpadas fluorescentes e super-led se faz marcante, atenuando todas as eventuais sombras sobre as bancadas de trabalho, e garantindo 100% de índice de reprodução de cor em pontos estratégicos, como na bancada de preparação de alimentos.



Outra preocupação, na concepção desse projeto, foi com a ventilação cruzada, o que facilita a rápida saída do cheiro da comida, ainda que potencializada pela coifa de exaustão.  A  paleta de cores adota os neutros como base, sobre a qual pontuam-se elementos menores e decorativos com as cores da estação.
Os diferenciais dos móveis também são compostos por uma despensa e um charmoso carrinho multi-uso. As amplas bancadas são em granito preto São Gabriel. Piso e parede com porcelanato, painel com revestimento decorativo Beton Grey, da Eliane. Armários Finger (Edy Planejados), eletrodomésticos LG, Brastemp e Eletrolux, coifa Elettromec, cadeiras Bertoia, iluminação decorativa em superled Eurolux, rebaixo de gesso com tabica de 5cm, quadros Tok-Stok e Leroy Merlin.  
Área: 12m2


 Lúcia Vale
designer de interiores
11.98122-7845


Paisagismo minimalista: uma tendência urbana


A proposta de jardim minimalista vem ao encontro da arquitetura moderna e da falta de tempo que muitas pessoas têm para cuidar se seus jardins. Já disse Mies van der Rohe: “Menos é mais”. O pai do minimalismo, arquiteto e último diretor da escola alemã de arte e arquitetura Bauhaus (1919-1933), anteviu, quase que profeticamente, a tendência do século XXI, o uso de pouco ou nenhum adereço decorativo. Nessa linha de raciocínio, podemos dizer que o mesmo princípio se aplica também ao paisagismo.
Nossa proposta aqui mostrada é de um “jardim minimalista”, com o emprego de uma única espécie, a dracena-de-madagascar, ou simplesmente dracena (Dracaena marginata). Essa espécie arbustiva possui folhas lineares e caules longos, que podem chegar até 5m, resultando num ótimo efeito decorativo. As dracenas são perfeitas para interiores, desde que bem iluminados e, de preferência, com pé-direito duplo. Podem ser cultivadas também em vasos largos e com boa drenagem. Seu crescimento é lento e sua reprodução se dá por estaquia, ou seja, basta retirar um galho saudável e plantá-lo em outro local. Mas vale um lembrete: para não correr risco de a planta arrebentar o piso quando atingir o tamanho final, aconselha-se fazer uma contenção de concreto abaixo do solo em torno das raízes, criando um tipo de vaso “invertido”.
Sua manutenção é bem simples, bastando a remoção das folhas caídas e velhas (amareladas), além das regas semanais e adubações anuais, apenas. Para realizar a adubação, deve-se revolver a terra com adubo orgânico, ou, se preferir, colocar adubo químico (NPK 10-10-10) e regar com bastante água.
A fim de garantir o efeito minimalista, forre o solo com pedras, cascalhos ou mesmo com argila expandida. Ainda há outras varidades: a dracena tricolor (Dracaena marginata tricolor), a dracena vermelha (Cordyline terminalis), a dracena-de-vênus (Dracaena fragrans) ou a Pleomele (Dracaena reflexa). Consulte sempre um paisagista para entender o comportamento de cada espécie, cuidados necessários e a possível combinação entre elas.

Persianas personalizadas

(Divulgação)



(Divulgação)


Para controlar a entrada de luz no ambiente e, ao mesmo tempo, integrar a decoração, as persianas e os painéis são uma opção acessível e prática. Em cores neutras ou coloridas, elas sempre contribuem para a finalização harmoniosa da decoração. Hoje a tecnologia vem ao encontro da personalização dos ambientes, permitindo que se imprimam imagens nas persianas e nos painéis. Podem ser imagens de catálogos ou impressões feitas a partir de fotos do álbum de família. Com isso, uma coisa é certa: nunca um ambiente fica igual ao outro.

Rococó, um estilo de reis

Salão Dourado do Palácio Anchieta, ES
Fonte da imagem: Rotas Capixabas

O estudo de mobiliário, normalmente, está associado às artes decorativas ou artes utilitárias, portanto algo pouco considerado pelos historiadores de arte. Isso faz do tema objeto de interesse apenas de antiquários, profissionais que têm seu conhecimento oriundo da prática, mas não da metodologia de pesquisa que um historiador normalmente tem. Essa questão é problematizada pela professora Marize Malta, da UFRJ. Segundo a pesquisadora, o mobiliário não é objeto de interesse dos historiadores, por isso, acaba sendo excluído da História da Arte.
Verifica-se, por conta disso, que as classificações da maior parte dos estilos de época desenvolvidos no mobiliário estão associadas aos reinados em que os móveis foram criados, e não em categorias específicas da retórica do estilo em questão, como é o caso do Rococó, subdividido em Rococó Regência, Luís XV, Luís XVI, Queen Anne, Dom José, só para citar alguns. Ainda há casos de classificações de estilo que têm por base o nome do marceneiro que o criou: Chippendale, Adam, Shearaton e Hepplewhite. Essas classificações são feitas, muitas vezes em função de pequenas alterações em detalhes e por minúcias que se transformam em pouco tempo. De acordo com Malta, “essa prática difere da identificação estilística empregada na história da arte, baseada em noções formais mais amplas”.
No caso de estudos sobre o mobiliário de época brasileiro, o problema parece ainda mais grave, pois muitos classificam o estilo aqui desenvolvido como “inferior”, por se basear em estilos europeus, e “tardio”, por chegar com atraso ao Brasil.
O estilo que ficou conhecido por Rococó, uma espécie de “barroco tardio”, cujo exagero de linhas sinuosas é atenuado, vem provocando nos especialistas a consideração de um estilo mais “leve e gracioso”.
O estilo Rococó, originalmente francês, tem sua denominação a partir de palavra “rocaille”, rocha ou gruta, mais "coquille", concha. Os ornamentos utilizados em móveis dessa época eram, portanto, assim caracterizados.
Na França do século XVIII, logo após a morte do rei Luís XIV, conhecido como Rei Sol, quem assume o governo, em 1715, é o Regente Duque de Orleans, já que seu bisneto Luís XV, sucessor por direito ao trono contava com apenas cinco anos de idade. Foi nesse período de transição, sob a égide do Regente, que o estilo Regência se solidificou. Esse estilo é considerado o princípio do Rococó.
Nesse período, a corte sai do Palácio de Versailles e vai para Paris. Por motivos de a economia estar em crise, os palácios agora eram menos suntuosos e menores, no entanto, o hábito de a nobreza dar festas ainda permanecia. Lugares como o Hôtel de Toulouse, Hôtel d'Assy, o Chateau de Chantilly e Palais Royal, propriedade do Regente, eram decorados com o estilo Rococó.
Em termos de arquitetura, o estilo Regência manteve os traços fundamentais do estilo Luís XIV, contudo, permitindo ao artista maior liberdade criativa.
No interior das construções, as salas e quartos tiveram o esplendor do barroco, mas com formas curvilíneas mais atenuadas e livres. A suavidade atribuída ao Rococó é frequentemente associada ao universo feminino, daí sua leveza.
Dentre as formas variadas que o Rococó sofreu, o estilo mais conhecido foi o Luís XV, um estilo eminentemente francês, que renegava as influências de outras culturas, inclusive e principalmente, as influências do modelo clássico greco-romano. Ainda assim, como sofreu variações, não ficou imune às influências das artes da Turquia ou da China, por conta da atuação da Companhia das Índias nas transações comerciais entre os países europeus.
Como não poderia deixar de ser, o estilo Rococó chegou ao Brasil, coincidindo com o declínio do Ciclo do Ouro. Ainda assim, jamais perdeu seu esplendor.
Na decoração contemporânea, o Rococó deve ser usado com parcimônia, na presença de cadeiras, molduras e alguns poucos objetos apenas. Alguns designers fazem uma releitura do estilo, chamando-o de Neo-barroco. Mas essa é uma tendência meramente mercadológica, com poucas chances de se manter estável.

Decoração de natal para vitrines




A partir do mês de agosto, já é hora de os lojistas se organizarem para o melhor período do ano no comércio varejista: o Natal. A decoração natalina, geralmente, baseia-se em três paradigmas: o tradicional, com cores vermelha e verde, a sofisticada, com base no emprego da cor dourada ou a futurista/moderna, com base na cor prata. Podem, contudo, ser empregadas outras cores, conforme o tipo de produto exposto ou a imagem da grife. Os objetos podem ser os mais variados, indo dos enfeites tradicionais, passando por objetos do cotidiano até os materiais reciclados, a tendência desta década.
Cada projeto por nós desenvolvido é exclusivo, o que garante a identidade do estabelecimento junto ao público consumidor.

Arte em garrafas


Garrafas que iriam para o lixo viram arte nas mãos de Lúcia Vale. São peças exclusivas feitas a mão.

Art on bottles
Glass bottles that could go into trash can becomes art in brazilian artist Lucia Vale's hands.
They are exclusive pieces hand made.

Arte sulle bottiglie
Le bottiglie di vetro che potrebbero entrare nella latta di
rifiuti si transforma in nell'arte in mani di Lucia Vale brasiliana dell'artista. Sono mano esclusiva delle parti fatta.